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API, Amidi e Sindicato dos Jornalistas lançam ‘Grito de Alerta’ sobre dependência química no Centro Histórico de João Pessoa

O Fórum quer alertar as autoridades sobre o drama das substâncias psicoativas na sociedade

11/12/2023 às 17h10 Atualizada em 11/12/2023 às 21h11
Por: Heleno Lima
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Inise Machado, presidente do Comad-JP
Inise Machado, presidente do Comad-JP

Uma parceria entre a Assembleia Legislativa da Paraíba e o Conselho Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas (COMAD) promove o primeiro Fórum de Discussão de Políticas Públicas sobre Drogas, nos próximos dias 14 e 15 do mês corrente, a partir das 9h, no Plenário José Mariz, na sede do Poder Legislativo Estadual.

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Na programação, às 11h30, será lançado em entrevista coletiva o ‘Grito de Alerta da Imprensa’ sobre o grave problema de dependência química e de pessoas em situação de rua no Centro Histórico de João Pessoa.

O movimento é puxado pela Associação Paraibana de Imprensa (API), Sindicato dos Jornalistas da Paraíba e Associação de Mídia Digital (Amidi).

O Fórum quer alertar as autoridades sobre o drama das substâncias psicoativas na sociedade.

“Queremos chamar a atenção dos governos estadual e municipal e outros agentes públicos sobre o problema alarmante, que já invadiu o Centro Histórico da capital, onde já existem "cracolândias invisíveis", relata a jornalista Inise Machado, presidente do Comad-JP.

“Não há solução sustentável e viável para o Centro Histórico que ignore a situação real e melancólica das vítimas de dependência química e situação de rua nessa área vital da cidade. Queremos chamar atenção para uma realidade que precisa ser enfrentada com sensibilidade e ações concretas”, pontua Walter Santos, vice-presidente da Amidi.


A programação do Fórum ainda inclui debates, mesas redonda, oficinas e exposições sobre Legislação e Políticas Públicas sobre Drogas, Prevenção, Acolhida/Tratamento e Reinserção Social, entre outros temas, e contará com a participação de pesquisadores e especialistas.

Na sexta, às 9h, está programada uma visita às áreas vulneráveis do Centro Histórico de João Pessoa.

A sociedade civil com suas representações no Conselho também estão empenhadas em encontrar uma solução para o problema.

Entre elas, a Arquidiocese/Pastoral da Sobriedade, Associação Comercial, pastores evangélicos, Amor Exigente, Conselho Regional de Psicologia- CRP 13, Fundação Cidade Viva, FEPAC, Maçonaria e Fazenda da Esperança.

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