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Paciente com infarto agudo do miocárdio é transferida pelo serviço de transporte aeromédico para o Hospital Metropolitano

O voo aconteceu sem intercorrências, apesar do tempo chuvoso na região

11/04/2024 às 15h24 Atualizada em 12/04/2024 às 08h57
Por: Heleno Lima
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Paciente com infarto agudo do miocárdio é transferida pelo serviço de transporte aeromédico para o Hospital Metropolitano

Uma paciente de 68 anos, que sofreu um infarto agudo do miocárdio, foi transferida pelo transporte aeromédico da cidade de Araruna, no Brejo, para o Hospital Metropolitano Dom José Maria Pires, unidade integrante da rede de saúde do Governo da Paraíba e gerenciada pela Fundação Paraibana de Gestão em Saúde (PB Saúde), na tarde desta quarta-feira (10).

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Segundo o médico Elinaldo Leite, que acompanhou a paciente no transporte aéreo, ela apresentou o diagnóstico de infarto e, após exames, foi verificada a necessidade de transferência para o Hospital Metropolitano, que, além de ser referência em cardiologia, também é o hospital coordenador do programa Coração Paraibano.

A paciente foi transportada pelo helicóptero Acauã, em um voo que saiu da base da aeronave, no Aeroporto Presidente Castro Pinto, foi até Araruna e retornou ao Hospital Metropolitano, onde pousou às 14h30.

O voo aconteceu sem intercorrências, apesar do tempo chuvoso na região.

Ao chegar no Hospital Metropolitano, a paciente foi atendida pelo médico cardiologista Rodolfo Figueiredo, que solicitou exames de ecocardiografia transtorácica, raio-X do tórax, e outros exames necessários para o tratamento da idosa, que segue internada em estado estável, consciente e orientada.

Coração Paraibano

O programa conta com uma estrutura de quatro hemodinâmicas espalhadas em três hospitais, nas três Macrorregiões de Saúde. São duas no Hospital Metropolitano Dom José Maria Pires, em Santa Rita; uma no Hospital de Emergência e Trauma Dom Luiz Gonzaga Fernandes, em Campina Grande; e uma no Complexo Hospitalar Regional Deputado Janduhy Carneiro, em Patos.

Além disso, a rede conta com 12 hospitais auxiliares que dão suporte na estabilização dos pacientes e na aplicação dos trombolíticos, a partir de um diálogo via rede de telemedicina com suporte 24h por profissionais do Metropolitano, hospital coordenador do programa, e com regulação feita pela Central Estadual de Regulação.

O protocolo do atendimento direciona os pacientes que sofreram um infarto a um hospital mais próximo para realizar a trombólise.

A regulação é feita pela Central Estadual de Regulação, que é a gestora dos leitos de cardiologia de toda a Paraíba.

O paciente também poderá ser regulado para uma unidade coronariana para realizar o cateterismo de urgência e terá prioridade zero nas regulações.

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