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Idoso de 91 com suspeita de infarto agudo do miocárdio é transferido de helicóptero de Campina para o Hospital Metropolitano na região de João Pessoa

O paciente segue internado em estado estável, consciente e orientado

01/06/2024 às 12h10 Atualizada em 02/06/2024 às 16h32
Por: Heleno Lima
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Idoso de 91 com suspeita de infarto agudo do miocárdio é transferido de helicóptero de Campina para o Hospital Metropolitano na região de João Pessoa

O Programa Coração Paraibano - uma rede estruturada de cuidados de urgência e emergência cardiológica implantada pelo Governo da Paraíba e gerenciado pela Fundação PB Saúde – possibilitou que mais uma vida fosse salva, na tarde desta sexta-feira (31).

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O paciente de 91 anos procurou atendimento na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Alto Branco, zona norte de Campina Grande, e precisou ser transferido de emergência, pelo transporte aeromédico, para o Hospital Metropolitano Dom José Maria Pires, na região metropolitana de João Pessoa.
 
De acordo com o médico que acompanhou o idoso durante a transferência, Jucélio Marques, o paciente foi diagnosticado com um bloqueio atrioventricular total (interrupção parcial ou completa da transmissão do impulso dos átrios aos ventrículos), além da suspeita de um infarto agudo do miocárdio, por isso a necessidade de transferir com urgência para o Hospital Metropolitano.
 
Ao chegar na unidade hospitalar, o idoso foi recepcionado pela médica clínica Karen Arnoud, que o encaminhou para realização de exames complementares e definição da conduta clínica.

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O paciente segue internado em estado estável, consciente e orientado.
 
Coração Paraibano

O programa conta com uma estrutura de quatro hemodinâmicas espalhadas em três hospitais, nas três Macrorregiões de Saúde. São duas no Hospital Metropolitano Dom José Maria Pires, em Santa Rita; uma no Hospital de Emergência e Trauma Dom Luiz Gonzaga Fernandes, em Campina Grande; e uma no Complexo Hospitalar Regional Deputado Janduhy Carneiro, em Patos.
 
Além disso, a rede conta com 12 hospitais auxiliares que dão suporte na estabilização dos pacientes e na aplicação dos trombolíticos, a partir de um diálogo via rede de telemedicina com suporte 24h por profissionais do Metropolitano, hospital coordenador do programa, e com regulação feita pela Central Estadual de Regulação.
 
O protocolo do atendimento direciona os pacientes que sofreram um infarto a um hospital mais próximo para realizar a trombólise.

A regulação é feita pela Central Estadual de Regulação, que é a gestora dos leitos de cardiologia de toda a Paraíba.

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